..por História do basquete.
O Mapa de Desenvolvimento do Basquete Masculino Brasileiro, é uma ferramenta para medir a temperatura do esporte da bola laranja no cenário nacional. A métrica quantitativa, e não qualitativa, não garante que a competitividade do esporte nacional no cenário global está se desenvolvendo, não é este o objetivo. Mas zelar pela penetração do esporte por todo o país é peça fundamental de desenvolvimento, e a NBA, com sua preocupação de distribuir forças entre as Conferências Leste e Oeste, é o grande exemplo do quão importante é esta estratégia.
Os mapas abaixo mostram a evolução geográfica do basquete masculino brasileiro nas últimas temporadas. A divisão principal é a distribuição geográfica de forças (por quantidade de participantes) no Novo Basquete Brasil. Já o mapa das divisões de acesso soma os participantes da Liga Ouro (2ª divisão criada na temporada 2013-14) e a Supercopa Brasil, que nas suas três primeiras edições, em 2011, 2012 e 2013, fez o papel de 2ª divisão, e a partir de 2014 assumiu papel de 3ª divisão.
O Mapa de Desenvolvimento do Basquete Masculino Brasileiro, é uma ferramenta para medir a temperatura do esporte da bola laranja no cenário nacional. A métrica quantitativa, e não qualitativa, não garante que a competitividade do esporte nacional no cenário global está se desenvolvendo, não é este o objetivo. Mas zelar pela penetração do esporte por todo o país é peça fundamental de desenvolvimento, e a NBA, com sua preocupação de distribuir forças entre as Conferências Leste e Oeste, é o grande exemplo do quão importante é esta estratégia.
Os mapas abaixo mostram a evolução geográfica do basquete masculino brasileiro nas últimas temporadas. A divisão principal é a distribuição geográfica de forças (por quantidade de participantes) no Novo Basquete Brasil. Já o mapa das divisões de acesso soma os participantes da Liga Ouro (2ª divisão criada na temporada 2013-14) e a Supercopa Brasil, que nas suas três primeiras edições, em 2011, 2012 e 2013, fez o papel de 2ª divisão, e a partir de 2014 assumiu papel de 3ª divisão.
Os mapas de desenvolvimentos são compostos por 6 Macro-grupos: Estado de São Paulo, Sudeste sem SP, Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
Na temporada 2010-2011, o NBB chegava à sua 3ª edição, com 15 equipes na divisão principal. Já a divisão de acesso reuniu 29 times. Eis abaixo o mapa de distribuição:
Na temporada 2011-12, a distribuição na divisão principal foi exatamente a mesma da temporada anterior; só houve uma mudança dentro do macro-grupo Sudeste, com o Espírito Santo perdendo um participante, e ficando só com um, e o Rio de Janeiro ganhando um e passando a dois (mudança não visível no mapa).
Já a Supercopa teve um aumento de um participante, tendo tido 30 equipes, mas com mudanças claras na distribuição geográfica, o Norte encolheu e o Centro-Oeste expandiu. Eis o mapa desta temporada:
A temporada 2012-13 teve um boom de quantidades de equipe. A divisão principal aumentou de 15 para 18 participantes, e a divisão de acesso aumentou de 30 para 37 equipes. Na divisão principal surgiu o primeiro ponto no Nordeste, com a criação do Basquete Cearense.
Na temporada 2013-14, mudanças muito importantes. Na divisão principal some o macro-grupo Sul, com o fim da equipe de Joinville, e aumenta o Centro-Oeste, com a criação do Universo/Goiânia. É criada a Liga Ouro, com o Brasil passando a ter uma Liga de 2ª Divisçao, um passo muito importante de fortalecimento da divisão principal. Mas diminuem as equipes jogando as divisões de acesso, o número cai para 25 equipes, sendo 4 na Liga Ouro e 21 na Supercopa.
Na temporada 2013-14, mudanças muito importantes. Na divisão principal some o macro-grupo Sul, com o fim da equipe de Joinville, e aumenta o Centro-Oeste, com a criação do Universo/Goiânia. É criada a Liga Ouro, com o Brasil passando a ter uma Liga de 2ª Divisçao, um passo muito importante de fortalecimento da divisão principal. Mas diminuem as equipes jogando as divisões de acesso, o número cai para 25 equipes, sendo 4 na Liga Ouro e 21 na Supercopa.
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