“Temos um problema de estrutura e
não queremos enxergar isso.... Quantos clubes de bairro, escolas temos jogando basquete
em um país de 200 milhões de habitantes? Muito pouco.... Não sei se é uma
política esportiva que faz falta, mas digo que o responsável pelos esportes no
Brasil deveria olhar um pouco o que está acontecendo.” ( Parte da entrevista
com o ex-Treinador da seleção brasileira masc. , Ruben Magnano, Ago/2014)
No país das injustiças , com
certeza a falta de uma política esportiva afeta diretamente os jovens em idade
escolar. Há muito interesse ou desinteresse das nossas “lideranças” impedindo a mudança desta situação. E pensar que o Brasil
poderia estar figurando entre as três principais potências esportivas mundiais.
E o basquete sofre demais com a
situação de abandono da prática de esportes nas escolas. No aspecto geral, os
clubes passam a ter a responsabilidade na prospecção e formação de futuros
atletas.
A história do basquete brasileiro
mostra que nossas principais estrelas surgiram e desenvolveram-se inicialmente dentro do ambiente dos colégios e foram responsáveis também por influenciar diretamente
outros futuros praticantes .É na escola que a paixão pelo esporte nasce e
cresce naturalmente sem a pressão por resultados imediatos colocada dentro dos
clubes.
E esta pressão imposta em possíveis
futuros praticantes na maioria das situações acaba por afastar o jovem atleta
da modalidade. Quando o atleta não esta preparado para a demanda então a competição representa uma ameaça a sua
integridade física e psicológica.(João Pozzobon)
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