Esta cada vez mais difícil assistir por inteiro uma partida do NBB devido a quantidade de erros primários executados por nossos atletas profissionais, é um verdadeiro terror e um exercício de paciência para quem a possui!!
Mas preocupa pois vários destes atletas participam ou participarão da nossa seleção principal trazendo portanto diversas incertezas quanto ao sucesso do nosso país em competições de nível internacional.
E estes erros vão deste a parte técnica até a leitura tática do jogo, para citar os principais. É sabido por todos, que o apogeu técnico/tático de um jogador é atingido, aproximadamente, apartir dos 28 anos de idade, quando o mesmo passa a exercer toda a sua capacidade adquirida e vivenciada através de muito treinamento e diversos jogos.
Mas o que vemos de alguns dos nossos principais jogadores é sofrível.
Daí é culpa da arbitragem, da quantidade de jogos e até da bola !!! que também já foi criticada.
Mas e quando devido a uma preparação errônea nas categorias de base, onde todo o cuidado com um processo deveria ser tomado para que todos os principais fundamentos do jogo fossem devidamente adquiridos e totalmente dominados é relegado a um plano inferior criando atletas completamente limitados inclusive na movimentação sem a bola?
É o que vem acontecendo desde a muito tempo no nosso basquete. Abriu-se mão daquele velho e extenuante trabalho de fundamentos em detrimento do físico e o que surgiu dai?...times muito fracos técnicamente e diversos“peladeiros”que infestam nossas principais competições, salvo raríssimas excessões.
A qualidade técnica /tática dos nossos armadores e alas é altamente preocupante, principalmente quando temos pela frente uma competição do nível de uma Olímpiada, a qual ficamos de fora a tanto tempo.
Tirando o Huertas que vem jogando um monte na Europa e os da NBA, temos diversos atletas em um nível de condições inferior para o enfrentamento com equipes mais preparadas.É bom não nos iludirmos muito com o que foi apresentado no Pré da Argentina. Citando um exemplo, naquele momento nosso time teve que jogar quase sempre com um único armador full time, exigindo o limite deste atleta, pois o treinador sabia que não tinha no banco atletas capacitados para manter o nível de jogo apresentado por este jogador.
É só com trabalho correto na gurizada que vai se mudar este cenário, com muito treinamento e no reforço da condição técnica que deve manter-se inclusive no profissional.
Do contrário continua essa várzea que vem apresentando-se no nosso basquete.(João/UBasq)
Mas preocupa pois vários destes atletas participam ou participarão da nossa seleção principal trazendo portanto diversas incertezas quanto ao sucesso do nosso país em competições de nível internacional.
E estes erros vão deste a parte técnica até a leitura tática do jogo, para citar os principais. É sabido por todos, que o apogeu técnico/tático de um jogador é atingido, aproximadamente, apartir dos 28 anos de idade, quando o mesmo passa a exercer toda a sua capacidade adquirida e vivenciada através de muito treinamento e diversos jogos.
Mas o que vemos de alguns dos nossos principais jogadores é sofrível.
Daí é culpa da arbitragem, da quantidade de jogos e até da bola !!! que também já foi criticada.
Mas e quando devido a uma preparação errônea nas categorias de base, onde todo o cuidado com um processo deveria ser tomado para que todos os principais fundamentos do jogo fossem devidamente adquiridos e totalmente dominados é relegado a um plano inferior criando atletas completamente limitados inclusive na movimentação sem a bola?
É o que vem acontecendo desde a muito tempo no nosso basquete. Abriu-se mão daquele velho e extenuante trabalho de fundamentos em detrimento do físico e o que surgiu dai?...times muito fracos técnicamente e diversos“peladeiros”que infestam nossas principais competições, salvo raríssimas excessões.
A qualidade técnica /tática dos nossos armadores e alas é altamente preocupante, principalmente quando temos pela frente uma competição do nível de uma Olímpiada, a qual ficamos de fora a tanto tempo.
Tirando o Huertas que vem jogando um monte na Europa e os da NBA, temos diversos atletas em um nível de condições inferior para o enfrentamento com equipes mais preparadas.É bom não nos iludirmos muito com o que foi apresentado no Pré da Argentina. Citando um exemplo, naquele momento nosso time teve que jogar quase sempre com um único armador full time, exigindo o limite deste atleta, pois o treinador sabia que não tinha no banco atletas capacitados para manter o nível de jogo apresentado por este jogador.
É só com trabalho correto na gurizada que vai se mudar este cenário, com muito treinamento e no reforço da condição técnica que deve manter-se inclusive no profissional.
Do contrário continua essa várzea que vem apresentando-se no nosso basquete.(João/UBasq)
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