Esse cara era impressionante,uma máquina de fazer pontos.Faz parte do meu time de todos os tempos que é o seguinte:
1- Earvin "Magic" Johnson
2- Pete Maravich
3- Michael Jordan
4- Julius "The doctor" Erving
5- Wilt Chamberlain
Peter “Pistol Pete” Maravich, uma das maiores lendas da NBA, foi o tipo de jogador que revolucionou seu esporte. Com dribles, passes e cestas que nunca haviam sido feitas por ninguém no basquete, ele encantou seu público nos anos 70. Uma lenda na NCAA (a liga universitária americana), ainda é o jogador com o recorde de pontos dessa liga. Era um armador de 1,95m, que usou a camisa número 23 na universidade e a 7 como profissional.
Nascido em 22 de junho de 1947, Maravich é filho de Press Maravich, técnico universitário de basquete por universidades como Clemson (que revelou jogadores como Horace Grant, Dale Davis e Larry Nance) e Louisiana State (mais conhecida como LSU, revelou Shaquille O’Neal, Bob Pettit e Stromile Swift, entre outros), que o ensinou os fundamentos do basquete aos 7 anos de idade. Pete treinava dribles, arremessos, passes e infiltrações de quatro a cinco horas por dia. Press só deixava seu filho ir embora do treino quando acertava 100 arremessos livres seguidos (e Pete dizia que quando acertava 99, deliberadamente errava o centésimo para poder continuar treinando). Press garante que numa noite, Pete, na época com 11 anos de idade, acertou 500 arremessos livres seguidos, e só parou quando escureceu…
Basquete universitário: Pete foi para a universidade LSU. Num dos primeiros jogos da temporada, contra a universidade de Southeastern Louisiana, Maravich fez 50 pontos, pegou 14 rebotes e conseguiu 11 assistências. Depois de tal exibição, boa parte do público deixou o ginásio, que teria o jogo da equipe mais velha minutos depois. O fato se repetiu durante o resto da temporada, com a equipe novata de Maravich perdendo apenas um jogo, enquanto a equipe mais velha venceu apenas três partidas.Note também que, na época de Maravich, não havia linha de 3 pontos e, segundo cálculos do técnico Dale Brown, Maravich teria médias de 57 pontos por jogo em sua carreira universitária.
NBA: Maravich foi a terceira escolha do draft de 1970, selecionado pelo Atlanta Hawks, atrás de Bob Lanier e Rudy Tomjanovich. Ele fez história na liga, conseguindo um contrato até então raro para um novato, de US$ 1,6 milhões. Logo no seu primeiro ano na liga, conseguiu uma média de 23,2 pontos, e foi nomeado para o primeiro time dos melhores novatos. Nas suas outras três temporadas em Atlanta, teve médias de 19,3, 26,1 e 27,7 pontos por jogo, e embora Pete tenha levado o Hawks aos playoffs em três ocasiões nesses quatro anos, nunca conseguiu passar da primeira rodada, devido a seu estilo de jogo (um armador que optava primeiro pelo arremesso e depois pelo passe) e também porque nunca teve um bom elenco ao seu redor (algo que nunca teve em nenhum dos times que jogou, salva exceção do Boston Celtics de 1980, em que Maravich só tinha a função de reserva).
Em 1974, Maravich foi trocado pelo Hawks, que recebeu oito jogadores do New Orleans Jazz (o atual Utah Jazz). No Jazz, logo na sua primeira temporada, não conseguiu boas seqüências e teve uma temporada ruim, fazendo apenas 21,5 pontos por jogo, e o Jazz acabou a temporada com uma das piores campanhas da liga, apenas 23 vitórias e 59 derrotas. Embora nunca tenha classificado o Jazz para os playoffs, Maravich se firmou como superestrela e foi o cestinha da liga na temporada de 1976-77, com 31,1 pontos por jogo. Também foi eleito para o primeiro time da NBA em 1976 e 77, e eleito para o segundo time da NBA em 73 e 78. Foi selecionado paro o Jogo das Estrelas cinco vezes (1973, 1974, 1977, 1978 e 1979), embora não tenha jogado o de 78 por lesão. Seu maior número de pontos na carreira foi contra o New York Knicks, quando marcou 68 pontos, em 25 de fevereiro de 1977, tendo sido marcado por um dos melhores jogadores de defesa da história da NBA, Walt Frazier. Maravich também lutou contra lesões do meio até o fim de sua carreira, tendo jogado mais de 65 jogos numa só temporada (a partir de 1975, no começo de sua estadia com o Jazz) apenas uma vez (na temporada 1976-77).
Após um começo de temporada que mostrava que Maravich não era o mesmo jogador de antes, além do fato de que o técnico do Jazz, na época, Tom Nissalke, não era fã de Maravich, foi mandado embora pelo já Utah Jazz na temporada 1979-80 e rapidamente contratado pelo Boston Celtics, de Larry Bird, para ser um reserva de luxo. Foi no Celtics que Maravich chegou mais longe nos playoffs, sendo eliminado pelo Philadelphia 76ers nas finais da Conferência Leste.
Acima do peso, com lesões na perna e com sua rapidez o abandonando, Maravich se aposentou logo apos o fim da temporada.
No dia 5 de janeiro de 1988, enquanto se aquecia para jogar um simples jogo de basquete com amigos, teve um infarto e caiu morto. Uma autópsia revelou que ele não tinha uma das coronárias do coração, sobrecarregando a única que tinha. Em 1973, teria dito a um repórter da Filadélfia: “Eu não quero jogar basquete por 10 anos e morrer do coração aos 40″. Morreu aos 40 anos, após jogar basquete profissional por 10 anos.
1- Earvin "Magic" Johnson
2- Pete Maravich
3- Michael Jordan
4- Julius "The doctor" Erving
5- Wilt Chamberlain
Peter “Pistol Pete” Maravich, uma das maiores lendas da NBA, foi o tipo de jogador que revolucionou seu esporte. Com dribles, passes e cestas que nunca haviam sido feitas por ninguém no basquete, ele encantou seu público nos anos 70. Uma lenda na NCAA (a liga universitária americana), ainda é o jogador com o recorde de pontos dessa liga. Era um armador de 1,95m, que usou a camisa número 23 na universidade e a 7 como profissional.
Nascido em 22 de junho de 1947, Maravich é filho de Press Maravich, técnico universitário de basquete por universidades como Clemson (que revelou jogadores como Horace Grant, Dale Davis e Larry Nance) e Louisiana State (mais conhecida como LSU, revelou Shaquille O’Neal, Bob Pettit e Stromile Swift, entre outros), que o ensinou os fundamentos do basquete aos 7 anos de idade. Pete treinava dribles, arremessos, passes e infiltrações de quatro a cinco horas por dia. Press só deixava seu filho ir embora do treino quando acertava 100 arremessos livres seguidos (e Pete dizia que quando acertava 99, deliberadamente errava o centésimo para poder continuar treinando). Press garante que numa noite, Pete, na época com 11 anos de idade, acertou 500 arremessos livres seguidos, e só parou quando escureceu…
Basquete universitário: Pete foi para a universidade LSU. Num dos primeiros jogos da temporada, contra a universidade de Southeastern Louisiana, Maravich fez 50 pontos, pegou 14 rebotes e conseguiu 11 assistências. Depois de tal exibição, boa parte do público deixou o ginásio, que teria o jogo da equipe mais velha minutos depois. O fato se repetiu durante o resto da temporada, com a equipe novata de Maravich perdendo apenas um jogo, enquanto a equipe mais velha venceu apenas três partidas.Note também que, na época de Maravich, não havia linha de 3 pontos e, segundo cálculos do técnico Dale Brown, Maravich teria médias de 57 pontos por jogo em sua carreira universitária.
NBA: Maravich foi a terceira escolha do draft de 1970, selecionado pelo Atlanta Hawks, atrás de Bob Lanier e Rudy Tomjanovich. Ele fez história na liga, conseguindo um contrato até então raro para um novato, de US$ 1,6 milhões. Logo no seu primeiro ano na liga, conseguiu uma média de 23,2 pontos, e foi nomeado para o primeiro time dos melhores novatos. Nas suas outras três temporadas em Atlanta, teve médias de 19,3, 26,1 e 27,7 pontos por jogo, e embora Pete tenha levado o Hawks aos playoffs em três ocasiões nesses quatro anos, nunca conseguiu passar da primeira rodada, devido a seu estilo de jogo (um armador que optava primeiro pelo arremesso e depois pelo passe) e também porque nunca teve um bom elenco ao seu redor (algo que nunca teve em nenhum dos times que jogou, salva exceção do Boston Celtics de 1980, em que Maravich só tinha a função de reserva).
Em 1974, Maravich foi trocado pelo Hawks, que recebeu oito jogadores do New Orleans Jazz (o atual Utah Jazz). No Jazz, logo na sua primeira temporada, não conseguiu boas seqüências e teve uma temporada ruim, fazendo apenas 21,5 pontos por jogo, e o Jazz acabou a temporada com uma das piores campanhas da liga, apenas 23 vitórias e 59 derrotas. Embora nunca tenha classificado o Jazz para os playoffs, Maravich se firmou como superestrela e foi o cestinha da liga na temporada de 1976-77, com 31,1 pontos por jogo. Também foi eleito para o primeiro time da NBA em 1976 e 77, e eleito para o segundo time da NBA em 73 e 78. Foi selecionado paro o Jogo das Estrelas cinco vezes (1973, 1974, 1977, 1978 e 1979), embora não tenha jogado o de 78 por lesão. Seu maior número de pontos na carreira foi contra o New York Knicks, quando marcou 68 pontos, em 25 de fevereiro de 1977, tendo sido marcado por um dos melhores jogadores de defesa da história da NBA, Walt Frazier. Maravich também lutou contra lesões do meio até o fim de sua carreira, tendo jogado mais de 65 jogos numa só temporada (a partir de 1975, no começo de sua estadia com o Jazz) apenas uma vez (na temporada 1976-77).
Após um começo de temporada que mostrava que Maravich não era o mesmo jogador de antes, além do fato de que o técnico do Jazz, na época, Tom Nissalke, não era fã de Maravich, foi mandado embora pelo já Utah Jazz na temporada 1979-80 e rapidamente contratado pelo Boston Celtics, de Larry Bird, para ser um reserva de luxo. Foi no Celtics que Maravich chegou mais longe nos playoffs, sendo eliminado pelo Philadelphia 76ers nas finais da Conferência Leste.
Acima do peso, com lesões na perna e com sua rapidez o abandonando, Maravich se aposentou logo apos o fim da temporada.
No dia 5 de janeiro de 1988, enquanto se aquecia para jogar um simples jogo de basquete com amigos, teve um infarto e caiu morto. Uma autópsia revelou que ele não tinha uma das coronárias do coração, sobrecarregando a única que tinha. Em 1973, teria dito a um repórter da Filadélfia: “Eu não quero jogar basquete por 10 anos e morrer do coração aos 40″. Morreu aos 40 anos, após jogar basquete profissional por 10 anos.
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